Cyber Threatscape 2019
30 Dezembro 2019
30 Dezembro 2019
O relatório Cyber Threatscape de 2018 identificou a necessidade imediata de um uso mais eficaz da informação produzida pela Cyberinteligência de ameaças. Com actividades promovidas por governos, uma tendência crescente, ameaças a toda a extensão da cadeia de valor e as infraestruturas críticas, um aumento no malware, e ameaças persistentes (do Inglês APT – advanced persistant threath) com maior motivação financeira, os CISOs viram o seu trabalho ser limitado por restricções orçamentais o que se traduz na necessidade de acções mais eficientes.
Apesar do investimento, a crescente criatividade dos atacantes pressiona as organizações a estarem preparadas para se defender. Os atacantes estão a testar a resiliência das organizações, com ataques estruturados, criação e actualização de novas técnicas, e establecimento de novas e complexas metodologias para ocultar a sua identidade. As organizações precisam de reavaliar a sua ciber postura, incluíndo neste processo as partes relevantes da sua cadeia de valor, juntamente com as próprias organizações, para garantir que não estão a abrir novas lacunas de segurança ou a convidar atores maliciosos oportunistas.
As organizações devem acolher a disrupção que está a mudar a indústria e lembrar-se do valor mais importante - a confiança.
Nesta edição do relatório Cyber Threatscape 2019, a Accenture iDefense fornece práticas líderes para mitigar ransomware, sugestões sobre formação em cibersegurança para colaboradores, análise de eventos internacionais, a acontecer nos próximos 12 meses, e de que forma forças externas os podem usar para fins maliciosos. A Accenture iDefense visa ajudar clientes, parceiros e membros da comunidade, fornecendo informações para que estes possam prevenir ameaças pertinentes ao negócio, indústria e geografia.
O cibercrime não é um ato isolado. Assim que uma tentativa de entrada é bloqueada, os adversários passam rapidamente para outra forma de entrada, muitas vezes mais sofisticada. As organizações devem adaptar a sua abordagem para atender às mais recentes exigências de um mundo em rápida mudança, recordando que:
As organizações devem aprender com as vulnerabilidades do passado a serem consistentes, mas flexíveis na sua defesa. Em suma, devem abordar a ciber-resiliência com uma mentalidade dinâmica de segurança.