A tecnologia transforma tudo à nossa volta e a mudança é cada vez mais rápida. Porém, de uma forma crescente, as pessoas já não se adaptam à tecnologia - é a tecnologia que se adapta às pessoas.
Não iremos questionar sobre como os últimos avanços tecnológicos mudarão a nossa vida; somos nós próprios que estamos a desenhar o mundo para se ajustar às nossas necessidades.
TENDÊNCIA 1 | AI É A NOVA UI |
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TENDÊNCIA 2 | ECOSSISTEMA COLETIVO |
TENDÊNCIA 3 | MERCADO DE TRABALHO |
TENDÊNCIA 4 | PENSADO PARA OS CONSUMIDORES |
TENDÊNCIA 5 | O INEXPLORADO |
A Inteligência Artificial (AI) está prestes a tornar-se no porta-voz digital das empresas - assumindo tarefas tecnológicas cada vez mais sofisticadas, deixando por isso, de ser apenas uma ferramenta interna para as empresas. Desde veículos autónomos que utilizam visão computacional a tradutores em tempo real com capacidade de autoaprendizagem, a AI está a tornar cada interação mais simples e inteligente – e a estabelecer padrões elevados no funcionamento de interações futuras. Para além de ser um fator diferenciador e o rosto digital das empresas – será também uma competência vital para investimentos e estratégias.
É cada vez mais comum as empresas integrarem as funcionalidades core de negócio com terceiros. Mas em vez de as tratarem como simples parcerias, as organizações deverão aproveitar essas relações para marcar presença nos novos ecossistemas digitais – fundamental para desbloquear as próximas fases de crescimento.
Estas relações permitem desenvolver cadeias de valor futuras que irão transformar os negócios, produtos e o próprio mercado.
O futuro do trabalho já chegou e os líderes digitais devem reinventar a sua força de trabalho. Conduzido por plataformas de trabalho à medida e soluções de gestão de trabalho online, os modelos hierárquicos estão a ser dissolvidos e substituídos por mercados de talento. O resultado é uma organização on-demand, característica que será essencial para que as empresas consigam transformar-se em verdadeiros negócios digitais, conduzindo à mais profunda alteração económica desde a revolução industrial.
E se a tecnologia se adaptasse a nós? A nova fronteira de experiências digitais é desenvolvida especificamente para o comportamento humano. Os líderes digitais reconhecem que a tecnologia reduz o intervalo de cooperação entre seres humanos e máquinas e que os comportamentos individuais do homem melhoram, não só a qualidade da experiência, mas também a eficiência das soluções tecnológicas.
Atualmente, os negócios não se limitam a criar novos produtos e serviços; estão a definir novas indústrias digitais. Desde padrões tecnológicos a normas éticas e governamentais, numa economia dirigida por ecossistemas digitais, uma coisa é clara: é necessário definir um novo conjunto de regras. Para cumprir as suas ambições digitais, as empresas deverão assumir um papel de liderança que ajude a definir as novas regras do mundo digital. As empresas que tiverem esta iniciativa irão encontrar-se no centro do novo ecossistema, enquanto que quem não acompanhar a mudança arrisca-se a ser deixado para trás.
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