Uma carreira sem limites para criatividade

A criatividade é uma das qualidades mais valorizadas no meio profissional. Quem nasceu com o dom da palavra desde muito cedo, imaginar novas ideias faz parte do dia a dia de trabalho. A Anna Oliveira, que quando mais nova se divertia usando sua própria imaginação, hoje, usa essa habilidade para de desenvolver como Genew dentro da área de Operations. Confira a sua história:

“Eu costumava escrever livros quando estava na escola. Durante as aulas de história ou matemática, confesso que me dedicava mais a pensar em qual destino dar para o meu personagem do que prestar atenção no conteúdo dado em sala. Imagina quanta criatividade é necessária para criar um desfecho para um Rei louco que precisa ser destronado antes que leve o seu reino a falência e que a princesa ainda consiga ficar com o seu par romântico.

Meu ponto é que eu sempre fui muito articulada com as palavras, desde muito pequena. Pode-se dizer que eu era uma Matilda, mas sem os poderes dela de girar umas coisinhas por aí. De qualquer forma, eu escrevi um livro com 10 anos em um caderno velho que achei em casa. Considerando que era um livro escrito por uma menina de 10 anos, possivelmente com alguns erros de português e desconexões absurdas com a realidade, era uma história bem legal.

Do primeiro livro do feiticeiro, surgiu uma série inteira escrita no chat do Facebook com um amigo, até eu publicar um livro numa plataforma da internet. Depois de um tempo, eu passei a escrever menos, não porque fiquei menos articulada com as palavras, e sim, pois a minha vida começou a ficar bem atarefada e quase não sobrou neurônio para ser criativa no papel. É porque eu simplesmente não consigo escrever uma história longa demais. E isso vai na minha vida. Eu gosto de inovar, gosto de mudar, de ter um processo incrível.

Recentemente, descobri que sou uma pessoa criativa, porque eu sempre tive esses momentos na minha infância. Minha mãe costumava ler um livrinho toda noite para mim. Até que eu aprendi a ler sozinha e ela passava a comprar uns livros maiores, que eu lia em 2 dias e ninguém entendia por que eu parecia um zumbi.

Esses pedacinhos de mim nunca foram embora. A minha criatividade encontrou um lugar onde pode ser desenvolvida e aplicada: aqui na Accenture. Não imaginava que poderia encontrar uma empresa que abraçasse minhas ideias, mesmo no início na carreira. Pela pluralidade de áreas e projetos, aqui, tenho espaço para ir além e me relacionar com diferentes áreas e pessoas, enriquecendo meu repertório e fazendo de cada dia uma nova história.

Agora estou passando por uma fase de adaptação a diferentes projetos e posso dizer que nunca me senti tão em casa. A Accenture tem gente de todo tipo e cada um tem o seu jeitinho de trabalhar e colaborar. Não tem um dia silencioso, pois sempre estamos nos relacionando como um time para enfrentar os desafios do cotidiano”.