Que venha a mudança! Garra e representatividade por Liliana Sacramento
May 13, 2022
Desde a sua faculdade de engenharia eletrônica no Rio de Janeiro e do início de sua jornada profissional, Liliana Sacramento, a Lili, sofreu preconceito por ser mulher.
Na empresa há 15 anos, ela ainda afirma que sua área tem muitos homens, mas que mantém no grupo de Cloud First Networks uma rotina de coaching em que orienta outras mulheres (analistas, consultoras e gerentes) a se desenvolverem a assumirem uma carreira executiva.
Lili também participante ativa do grupo étnico-racial, Color Brave, da Accenture Brasil, que promove ações para recrutar, reter, desenvolver e promover os talentos negros na empresa.
Lili afirma que participou em 2020 de um workshop em Madri com mulheres de diversos lugares do mundo e que viu, pela primeira vez, uma diretora negra. "Foi uma oportunidade incrível de compartilhar com as outras mulheres as nossas dores e a superação dos desafios. Essa é uma oportunidade incrível que a Accenture nos dá". E complementa: "Me senti em um ambiente seguro em que podia falar o que pensasse, me conectei e encontrei o meu propósito. Vemos que globalmente a empresa adota o mesmo comportamento. Me sinto amparada".
Trajetória na empresa
Lili relembra que deu um passo atrás antes de entrar na empresa e começou como consultora, por conta do conselho de um líder para se acostumar com a cultura da empresa: "Dei um passo atrás para saltar para frente depois!"
Lili ressalta o carinho e atenção que recebeu da liderança quando entrou na área de TI do projeto Oi e depois passou a atuar na área de engenharia e operações no mesmo cliente. "Como fui acolhida muito bem, procuro até hoje manter essa atitude com que entra na empresa”.
Quando iria receber a promoção para gerente, ela declinou, pois queria se dedicar na vida pessoal na tentativa de ter filhos. Nessa época, reforça que recebeu completo apoio da liderança do seu projeto.
Em 2015, foi promovida a senior manager, após concluir um projeto de RAN Sharing entre a Oi, TIM e Vivo que conquistou, inclusive, uma premiação internacional.
Em 2016, ela conseguiu tirar um LOA (licença não remunerada - mais um benefício da Accenture) de um ano e meio para acompanhar o marido em uma experiência profissional dele nos Estados Unidos.
Retornou em 2017, quando entrou para a mesma área para assumir um RAN Sharing, desta vez com cinco operadoras de telecomunicações.
Lili tem orgulho de sua trajetória na empresa: "A maioria da minha vida profissional está aqui. Sigo firme no meu propósito que está muito ligado em trazer cada vez mais mulheres para trabalhar na liderança".
Link YouTube 👉AQUI
Conheça as oportunidades de carreira nas áreas de 👉Estratégia e 👉Consultoria
