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Careers

O lugar ideal para ser mãe e desenvolver-se na carreira

novembro 17, 2021

O lugar ideal para ser mãe e desenvolver-se na carreira

Após perder o seu antigo emprego em uma empresa que achava que mães e profissionais são antônimos, Paloma Barros, Senior Analyst - Delivery Control Brazil, encontrou na Accenture o lugar ideal para ser mãe e desenvolver a sua carreira - tudo ao mesmo tempo!

“Eu poderia citar inúmeras coisas positivas de trabalhar aqui, mas tenho algo mais valioso e pontual para contar! Sou uma pessoa que, habitualmente, gosta de planejar tudo. Isso não foi diferente com o sonho de ser mãe. Porém, algo que aconteceu logo após a gravidez não fazia parte do plano. Ser mulher, mãe e profissional não era o desejado onde eu trabalhava. E apesar da longa história de dedicação, suor, profissionalismo e carinho, fui desligada assim que me tornei mãe - Você não terá mais a mesma disponibilidade-, foi o que ouvi.

Com o susto de ter a minha renda levada a zero, com um filho no colo, eu só consegui energia devido ao suporte financeiro e emocional do meu marido e dos meus pais - uma rede de apoio fundamental e que poucas mulheres têm.

O processo para a mudança

“O tempo passou e, finalmente, chegou a oportunidade de fazer o processo seletivo da Accenture. Daí veio o primeiro susto: as informações sobre as políticas da empresa.

- “Como assim? Elas fazem chá de fralda? Não falam sobre maternidade com desconforto? Não preciso ter medo de dizer que tenho um filho pequeno?”

Eu não sabia se seria selecionada, mas estava em choque em saber que as mulheres dali poderiam ser mães e não perderiam os seus empregos por “ter menos disponibilidade”.

O recomeço na Accenture

Entrei na Accenture e vieram os desafios, aprendizados, novos colegas e a pergunta na cabeça: “será que posso mostrar as fotos dele?” Sim, eu podia e mostrei! Falei sobre ele, contei as suas histórias e o melhor: ele foi crescendo e eu continuava ali.

Comemorei, junto aos meus colegas, a primeira vitória dele na natação, fui a todas as festas de dia das mães da escola, e adivinha o que a liderança disse nesse dia: “claro né, Paloma! Vai lá!”. Sem contar o dia que o levei para conhecer a empresa e os colegas da mamãe.

Após um período, fui promovida por mérito, resultados e dedicação e, no momento do aviso de uma das promoções, contei ao meu líder essa mesma história.

Assim tem sido há anos a relação da Paloma profissional e mãe. Elas não se anulam, porque a Accenture me permitiu dar o meu melhor nas duas. Se as pessoas soubessem o peso que essas palavras carregam, elas entenderiam o porquê de toda a minha gratidão.

“Com a pandemia surgiu a preocupação de trabalhar com o meu filho em casa, assistindo desenho na mesma sala que eu participo de reuniões. E se ele tiver curiosidade de ver as pessoas nas vídeos chamadas?” Foram os meus principais medos, mas nada disso foi problema, nos adaptamos e sempre com disciplina.

Essa história eu conto para todo mundo, muitas vezes com lágrimas nos olhos.

Mas o motivo das lágrimas mudou ao longo do tempo. Não é mais de tristeza, mas sim, de gratidão por fazer parte da Accenture e meu filho parte dessa história.”

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