Orgulho representa a liberdade de poder ser quem você é, em qualquer lugar. É o empoderamento de demonstrar amor, união e parceria em qualquer momento. Nós, da Accenture, temos orgulho pelas nossas pessoas. Para celebrar o Mês do Orgulho LGBTQIA+, compartilhamos as histórias das pessoas que deixam o nosso dia a dia mais diverso.   

A primeira história é do Gustavo Tavares que destaca a relevância em promover um ambiente inclusivo e acolhedor.  
 
Diversidade significa mais felicidade 

Nascido no Rio de Janeiro e criado em São Paulo, Gustavo Tavares, atualmente, Management Consulting Director na Accenture, já passou por várias situações desagradáveis no mundo corporativo devido sua orientação sexual. 

"No começo da minha carreira, tive receio em me assumir gay, seja pela cultura do cliente ou mesmo por temer qualquer resistência da empresa. Para me tornar mais confiante, passei a usar uma frase – quase como um grito de guerra - que se tornou meu mantra nessa luta diária por igualdade: ‘diversidade significa mais felicidade’.” 

 

👉 Confira a história completa do Gustavo, clicando AQUI.

Um orgulho conquistado

Desafios, preconceitos e objeções. Estes são adjetivos que poderiam resumir boa parte da jornada da Loraine Rodrigues rumo ao orgulho. No entanto, com determinação e resistência, hoje ela pode contar sua história para inspirar outras pessoas a superarem as inúmeras objeções impostas pela sociedade.

“Hoje, aos 36 anos, olho para trás e percebo quantas barreiras tive que ultrapassar para simplesmente poder ser quem eu sou. Por medo da represália da sociedade quanto às mulheres, senti ainda mais dificuldade em me assumir. Se até para a minha própria família foi difícil me ‘aceitar’, para a sociedade foi ainda pior."

👉 Leia a história completa da Loraine, clicando AQUI

Autenticidade: a bússola para uma carreira de sucesso

Destemida e comprometida, Gylka Campos é o exemplo de que inovação e autenticidade andam lado a lado. Ela é uma das pessoas que buscam o crescimento fora de sua zona de conforto e, encontrou sua profissão dos sonhos em um dos maiores desafios de sua carreira.

“Tenho 34 anos e entendi, de fato, minha sexualidade aos 20, mas apenas me assumi aos 24. Quando contei para minha família foi um grande choque, principalmente para minha mãe, devido a paradigmas religiosos. Meu pai é falecido. A sorte é que sempre contei com o apoio da minha irmã."

👉 Confira a história completa da Gylka, clicando AQUI.

Saiba mais sobre nosso compromisso com Inclusão & Diversidade.  
👉 Inclusão e Diversidade no ambiente de trabalho | Accenture  

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